-Meu amor fala comigo filho por favor. Tia Marizete apoio a cabeça de Luan em sua perna e estava aos prantos.
Eu apenas segurava em suas mãos e chorava ao ver ele ali agoniado e com dor. Um policial pegou Luan e o levou pro carro de tio Amarildo, e outro levou Danilo pra uma viatura. Tio Amarildo foi dirigindo o do Luan. Dag foi dirigindo o carro de tio Amarildo, Bruna foi na frente e eu e tia Marizete foi atrás com o Luan, que estava com a cabeça encostada no corpo de tia Marizete e segurando em minha mão, acho que por conta do tiro ele estava suando e queimando de febre. Em alguns minutos chegamos no hospital, tio Amarildo e um policial levou Luan para dento e Dag foi fazer a ficha dele, uma enfermeira nos levou para uma sala reservada e outra levou Luan numa cadeira de rodas.
-Que demora. Estava impaciente.
-Relaxa Mari, você tem que ficar calma, por causa do bebê. Bruna disse.
-Que bebê? Perguntou tio Amarildo.
-A Mari tá gravida e ia contar pro Luan no dia que.... Bom naquele dia que ela foi no hotel. Disse tia Marizete.
-Parabéns Mari e que agora vocês possam fazer as pases.
-Eu também espero tio.
Esperamos mais alguns minutos e graças a Deus ele entrou, o Doutor e um enfermeiro ajudavam ele, que estavam sem camisa, o policial tinha usado ela para estancar o sangue de sua perna, e estava com uma das pernas da calça rasgada até a altura do joelho, já que o tiro foi na panturrilha.
-Ai meu filho graças a Deus. Disse tia Marizete abraçando o filho.
-Eu tô bem mamusca. Ele dizia.
-Bom graças a Deus o tiro passou de raspão, poderia ter sido pior. O doutor disse.
-Nem me fala doutor. Disse tio Amarildo.
-Mais ele tá bem mesmo, Já pode ir pra casa? Perguntou Dag.
-Ele está bem sim, e também já pode ir pra casa.
-Graças a Deus. Dissemos todos juntos.
-Bom aqui tem uma receita com os remédios que ele vai ter que tomar, por 10 dias, uma pomada pra cicatrização, recomendo também repouso, nada de ficar fazendo força com a perna, não foi nada grave mais nunca se sabe. E como eu sei da correria da sua vida, eu sinto em informar que você vai ter que ficar quietinho por uns 15 dias. Disse o doutor olhando pra Dag.
-Sem problema doutror, eu cuido disso.
-O curativo tem que ser trocado 3 vezes ao dia. Ele completou. Agora eu tenho que ir.
-Doutor e o outro garoto? O que aconteceu com ele? Perguntou tia Marizete.
-Bom, eu fiquei sabendo que ele é parente de vocês.
-Sim, ele é meu sobrinho. Ela disse.
-Não sei se é uma tristeza, ou um alivio, mais eu sinto em informar que ele faleceu assim que deu entrada na sala de cirurgia, devido a uma hemorragia. Eu sinto muito. Ele disse saindo.
-Minha nossa senhora. Disse tia Marizete.
-Graças a Deus. Luan disse em sussurros.
Estava de longe, mais como não tirava os olhos dele percebi seu desabafo.
-Bom, agora vamos né. Disse tio Amarildo.
Saimos, na mesma ordem em que chegamos aqui, tio Amarildo no carro de Luan e o restante no outro carro. Graças a Deus não havia nenhum reporter na porta do hospital e assim saimos tranquilamente.
-Você vai ficar aqui ou vai pra sua casa Luan? Dag peguntou quando chegamos na frente da casa dos pais de Luan.
-Não, vamos pra casa. Finalmente disse alguma coisa e ele me olhou em silêncio. Chegamos e tio Amarildo ajudou ele entrar e se sentar no sofá.
-Promete que vai ficar bem? Tia Marizete dizia alisando o rosto do filho.
-Prometo mamusca.
-Eu vou dar um jeito de explicar isso pra imprensa Luan. Dag disse.
-Nada de dar jeito Dag, é pra contar a verdade. Luan disse.
-Como a verdade Luan, isso foi sério, encurralada, policia, hospital e sua perna assim. Ela indagou.
-Eu não quero saber de mentiras Dagmar, eu não vou mentir pros meus fãs, eles merecem saber a verdade. E se você inventar qualquer história sobre isso, vai sair como mentirosa, porque eu vou fazer uma twitcam e vou contar realmente que aconteceu. Ele se alterou.
-Tudo bem Luan, você quem sabe. Eu vou marcar uma coletiva para amanhã e cuido disso. Eu vou precisar vir ajudar na twitcam?
-Se a Mari me ajudar, você não precisa vir. Ele disse olhando pra mim.
-Tudo bem dag, eu ajudo.
-Então eu já vou. Se cuida. Dag saiu.
-Eu também tenho que ir filho, mais promete que vai tomar os remédios direitinho e sem fazer birra. Disse tia Marizete.
-Pode deixar tia, ele vai tomar sim, qualquer coisa eu chamo a senhora. Disse e ele fazia careta como uma criança mimada.
-Então tudo bem, qualquer coisa, qualquer coisa mesmo me liga, qualquer hora. Ela disse me dando um beijo no rosto.
-Tudo bem.
Acompanhei eles até a porta e voltei a me sentar no sofá de frente pro Luan. Permanecemos uns minutos em silêncio mais enfim dise alguma coisa.
-Foi culpa minha. Disse de cabeça baixa.
-O que, como assim?
-Você estar assim, é culpa minha. Olhei pra ele.
-Claro que não Mari, o unico culpado é o Danilo.
-Mais você foi para aquele lugar pensando que me encontraria.
-Ele sabia que essa seria a unica forma de me levar pra lá. Mais não se culpa.
-Eu fiquei desesperada quando vi aquela arma apontada pra você, mais se você parou porque ele atirou?
-Acho que com o impacto do tiro que ele levou acabou apertando o gatilho. mais como vocês me encontraram?
-Seu pai ligou pro sistema de rastreamento do seu carro e foi facil descobrir o endereço.
-Tem certeza que quer que eu fique aqui?
-É sua casa não é?
-Nossa casa Mari. Me perdoa?
-Foi pra isso que eu fui na sua casa hoje, eu estava disposta a te perdoar.
-Então quer dizer...
-Eu te amo Luan, não posso ficar sem você, mais que fique bem claro que da proxima vez...
-Não vai ter proxima vez amo, eu prometo, esses foram os piores dias da minha vida, minha familia, você, minhas fãs, todo mundo magoado comigo, nunca mais eu vou fazer nada pra magoar nenhum de vocês.
-Tudo bem amor, mais se você fizer só mais uma coisinha errada eu pego minhas coisas e saiio do país.
-Não fala isso nem de brincadeira pelo amor de Deus. Agora vem aqui me dá um beijo.
Me aproximei de Luan que estava qase deitado no sofá e o beijei. Que saudade daquela boca macia, daquelas mãos percorrendo meu corpo, daqule cheiro que é meu perfume favorito, daquele corpo colado ao meu. Paramos o beijo e permaneci ali deitada em seu peito.
-Agora sim tá perfeito. Ele disse alisando meus cabelos.
-Não ainda falta uma coisa pra ficar perfeito.
-O que? Ele perguntou.
Com muito sacrificio sai de seu abraço.
-Fica quietinho ai que eu já venho.
-Com a perna assim eu não posso ir muito longe. Ele brincou.
-Espera ai que eu já venho. Subi as escadas correndo e minutos depois desci.
-Lembra que quando eu fui no hotel eu disse que tinha uma novidade pra te contar?
-lembro sim.
-Então, essa é a novidade. Disse lhe entregando uma caixinha vermelha com um laço branco.
-O que é isso?
-Abre.
Luan abriu a pequena caixinha e as lágrimas começaram se formar em seus olhos.
-É o que eu tô pensando? Ele perguntou e enfim as lágrimas caíram, tantos dos olhos dele como dos meus.
-Eu tô gráviada amor.
-Que coisa marav...ai. Luan sentiu a dor ao tentar se levantar sem poder e se sentou de novo.
-Cuidado amor.
-Que coisa mais linda cara, eu vou ser pai. Eu queria poder te pegar no colo e sai gritando o quanto eu tô feliz.
-Não precisa amor, eu vejo em seus olhos a sua felicidade.
-Mais como, e o remédio?
-Eu parei a dois meses, queria te fazer uma surpresa.
-E eu estraguei tudo né, cara como sou burro.
-Esquece isso amor, a gente tem outras coisas pra pensar agora.
-De quantos meses você tá?
-Não sei amor, u descobri na sexta feira, mais já devo estar com 1 mes e meio. Meu pré natal começa amanhã.
-Eu vou com você.
-Como Luan, com perna desse jeito?
-Não sei, mais eu vou, meu pai pode me ajudar.
-Você quem sabe, mais vamos subir que você precisa de um banho e jantar né.
-Mais você vai me dar banho né?
-Não precisa Luan, você tá com perna machucada, não os braços.
-Mesmo assim, eu não posso apoiar a perna esqueceu?
-Tudo bem Luan, eu te ajudo, vamos subir.
Luan se apoiou em meu ombro e com muita dificulade subimos, com muito custo terminamos o banho, já que ele não parava quieteo e ficava fazendo graça, me molhando toda. Fomos para o quarto e ajudei ele se vestir, e a se deitar.
-Fica ai que eu vou buscar seu jantar.
Desci e esuqentei a comida para Luan, coloquei numa bandeja e subi.
-Aqui amor, come tudo, eu vou tomar um banho.
-E não vai jantar?
-Vou sim amor, depois do banho.
-Ah bom, não quero te ver sem comer.
-Pode deixar amor.
Tomei meu banho, sai e me vesti.
-Eu jantar, já venho.
Desci, jantei, voltei pro quarto e me deitei.
-Amor, não é melhor eu ir dormir no quarto de hospedes. Disse.
-Porque?
-Vai que eu bato na sua perna.
-Não amor, fica aqui comigo, você não vai me machucar.
-Tem certeza?
-Tenho. Você comeu direitinho.
-Comi sim smor, não se preocupa que eu vou fazer tudo direitinho, não vou deixar que nada aconteça dessa vez.
-Não vai acontecer amor.
Devido ao cançasso não aguentamos muito tempo acordados e acabamos dormindo. Luan teve um sono agitado, acho que estava tendo um pesado, talvez com tudo o que aconteceu. Olhei a hora no celular e estava na hora dele tomar o remédio.
-Amor acorda.
Ele se assustou e se sentou com tudo na cama.
-Calma amor, você tava tendo um pesadelo.
-Nossa que susto, eu tava vendo aquela cena outra vez.
-Já passou amor, tá na hora do remédio.
-Ah não, eu não quero esse trem ruim não. Ele fez bico.
-Que ruim Luan, é comprimido não tem gosto de nada.
-Mais é ruim cara, da sono.
-Vai tomar ou eu vou ter que ligar pra suam mãe tamanha 3 da manhã pra ela vir aqui dar o remédio do bebezinho.
-Você é muito malvada cara.
-Para de birra e toma logo. Entreguei o comprimido e um copo de agua pra ele ele tomou, fazendo careta mais tomou.
-Meu Deus Luan, queria ver se não fosse comprimido.
-Eu não ia tomar.
-Capaz que não, mais agora volta a dormir que amanhã a gente sai cedo.
-Que horas é a consulta?
-11 horas.
-Cedo não, madrugada né.
-Se não quiser ir, não tem problema.
-Eu vou sim, e ai de você se não me acordar, eu esqueço qe
-Tá Luan eu vou te acordar, agora dorme.
No dia seguinte acordei e Luan á estava acordado assistindo desenho.
-Que horas sã amor?
-9 e alguma coisa.
-E você já tá acordado?
-Acordei 8 horas. Aquele sonho de novo.
-Vai passar amor, é muito recente ainda. Eu vou ligar pro seu pai, pra ele ajudar a gente.
-Liga sim.
-Mais tá cedo ainda, bora tomar banho e tomar café, ai eu ligo.
Ajudei Luan se levantar e fomos tomar nosso banho, saimos, troquei seus curativos, ajudei ele se vestir e fui me arrumar também.
Liguei pro tio Amarildo e pedi pra ele vir me ajudar descer o Luan. Em poucos minutos ele chegou.
-Eu posso ir com vocês até a clinica, mais na hora de voltar você vai ter que ligar pro Rober ou pro Wellington, sua mãe faz questão de ir no velório do Danilo, e eu vou com ela.
-Tudo bem, eu vou ligar pro Rober.
Terminamos nosso café e fomos para a clinica.
Alguma Nega viva ai ou eu matei todas de curiosidade? kkkkkkkkkk Grandão esse capitulo né? infelizmente um dos tiros atingiu o Luan, mais graças a Deus tá tudo bem, eu pedi pra vcs me ajudarem a escolher o nome a proxima fic e pra ficar mais facil vou colocar aqui algumas sujestões de leitoras, escolham a que vcs preferem a vencedora será o nome da proxima fic. VOTEM SÓ EM UMA. Posto mais depois de no minimo 5 comentários.
(1° nome)
"Quando o amor acontece"
(2° nome)
"Paixão inesperada"
(3° nome)
"O nosso conto de fadas começa aqui"
(4° nome)
"Um sonho real"
(5° nome)
"Quando o amor fala mais alto"
(6° nome)
"Amigos apaixonados"
(7° nome)
"Mais que amizade"
(8° nome)
"Um amor as Avesas"
VOTEM
9 comentários:
Tadinho do Luan =/ menina vc quase me matou de curiosidade!! eu entrava de 5 em 5 min aqui pra ver se vc tinha postado haha o 2° nome é bem legal
posta mais @LSeTWamoreterno
Tadinho doo Luu :\\, mas ja ta tudo certo e a gravidez da Mari já compensou tudo ... Gostei do 2º nome ... Bjs @LSmeuamoor_
Paixão inesperada, ainda bem q deu tudo certo,
posta mais ! ta muito boa !
Ta PERFEITA quero mais. @amord_rj
maaais amr, eu gosto de Paixão inesperada
Ain amor posta mais... eu gostei do 2 nome Paixao Inesperada. @erica_soaresLS
Posta mais amor... gostei do Paixao Inesperada
continuaaaaaaa
@grossbitencour
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